sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Notícia do dia: Nas Montanhas da Loucura


Um projeto que reúne uma obra de Lovecraft, a direção de Guilhermo Del Toro e a produção do midas James Cameron, só pode ser, desde já, um dos filmes mais esperados dos próximos anos.

... E em 3D!!!


Miguel Moura



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vídeo da semana: 500 Dias Com Ela


O filme de Marc Webb não é a obra genial que alguns apregoavam quando foi lançado em 2009, tão pouco figura entre as melhores comédias românticas da década como outros insistiam em dizer, mas o carisma de Joseph Gordon - Levitt e cenas como esta abaixo certamente puxam "500 days of summer" para longe da mesmice das comédias românticas Hollywoodianas.




*essa versão não inclui o pequeno e genial take do "Han Solo reflex" que pode ser vista nesse link impossibilitado de incorporar:

http://www.youtube.com/watch?v=8tJoIaXZ0rw&feature=related

Crítica: Par Perfeito


Par Imperfeito: Luketic e Heigl


Por Miguel Moura
26/08/2010

Ashton Kutcher e Katherine Heigl interpretam dois jovens que se conhecem em Nice. Mas o que Jen (Heigl) não sabe é que seu novo flerte é na verdade um assassino do governo americano em missão na França. A partir daí a aparente comédia romântica se transforma em um mix de filme de comédia e aventura com toques de espionagem. Algo muito comum na segunda metade dessa década vide obras como Sr e Sra Smith e o recente Encontro Explosivo.

O problema maior de Par Perfeito (Killers, 2010) é tentar emular dezenas, não, centenas de outras obras e ser inferior a praticamente todas elas. E, sejamos claros, o padrão não é tão alto assim já que as obras mencionadas no parágrafo anterior estão longe de representar o maior nível de cinema. O plot em si, já é de uma obviedade irritante mas assim são 90% dos filmes lançados em Hollywood, o pior é ser extremamente auto indulgente e não contar com nenhuma cena empolgante ou engraçada que seja durante toda sua duração. Christopher Nolan provou com seu Inception que você pode subverter os clichês e transformar formulas pré existentes em filmes inventivos e porque não, geniais.

Contudo, comparar um cineasta como Nolan ao diretor do filme Robert Luketic é um exercício besta da minha parte já que esse diretor ainda não foi capaz de conceber UM filme acima da média que seja, cometendo uma bomba atrás da outra. Aqui ele volta a demonstrar sua total falta de habilidade nas cenas de ação (coisa que ele já havia demonstrado em Quebrando a Banca) e sua incapacidade de conferir emoção às cenas tensas. Tudo parecer terrivelmente encenado e falso o que, obviamente, prejudica e muito o filme do australiano Luketic.

O único resquício de cinema de qualidade da obra reside no carisma de Kutcher. E veja bem, não estou falando de nenhuma atuação genial, mas só o fato de convencer como herói de ação, o ex- apresentador do programa de pegadinhas Punkd já faz melhor que todo elenco. Principalmente melhor que sua co-protagonista que parece estar se especializando em fazer bombas. A última, alias, junto com o diretor dessa nova bomba (A verdade nua e crua, 2009). Fuja... De ambos!


*texto cedido pelo almanaquevirtual.com.br

sábado, 19 de junho de 2010

Príncipe da Pérsia


Jake Gyllenhaal como um persa: FAKE

Gemma Artenton como uma princesa: FAKE

Cenários digitais: FAKE

Efeitos especiais: FAKE

Coreografias das lutas: FAKE

Logo, a adaptação para o cinema de Principe da Pérsia: FAKE


Miguel Moura


domingo, 2 de maio de 2010

Vídeo da semana: O segredo dos seus olhos


O vídeo dessa semana é um making of do já badalado plano sequência do maravilhoso filme de Juan José Campanella - El secreto de sus ojos. A câmera viaja no ar até encontrar os protagonistas em um perfeito encontro de arte e tecnologia; como bem explica o vídeo.





segunda-feira, 5 de abril de 2010

Tweets que ultrapassam 140 caracteres: Um sonho possível


Narrativas de superação são invariavelmente revisitadas pela indústria Hollywoodiana. Se você adicionar à equação uma historia verídica com toques dramáticos estará formada a formula perfeita. Uma vez mais a formula funciona: catapulta-se um filme repleto de clichês e uma atuação correta de uma estrela a condição de geniais. Não é. Longe disso. O filme de John Lee Hancock é quadrado, previsível e por vezes enfadonho. A atuação de Bullock é segura, o personagem é carismático, mas sou capaz de citar dezenas de atrizes com performances mais intensas e personagens mais densos do que sua Leigh Anne. A situação de Sandra Bullock muito se assemelha à Julia Roberts e seu Oscar ganho em 2000 pelo também irregular Erin Brockovich. Em ambas as situações, a indústria não perdeu a oportunidade de premiar suas estrelas do "box office" e claro, agradar seus inúmeros fãs.

Miguel Moura


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Notícia do dia: Baywatch


"adaptação para o cinema da telessérie Baywatch troca de roteiristas para dar maior ênfase à ação no estilo As Panteras"

Sério?


Miguel Moura